Três seis sete sete nove. Talvez a mulher do telefone lhe ligasse. Talvez a pessoa do outro lado do telefone falasse, chove. Entravam na sala sem convite, braços cansados do Sol reflectindo-se nas paredes, salpicos indígenas vermehos cinzentos. Quatro telas adormecidas no corredor, uma no chão. Defronte um piano ausente. O velho soalho rangia, chove, chovia. Uns pés nus encostados à janela. Ensaiaste o respirar.
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